Aproximo
Venho tentado aprimorar a conversa entre você, que me lê, e eu, lírico ou nem tanto. E devo aconselhar que não é uma boa me ouvir (seja lá como minha voz soe na sua mente) enquanto ouve álbuns como “AM”, “Babylon By Gus - Vol. I: O Ano do Macaco” ou “After Hours”.
Nossa experiência, juntos por aqui, tem se tornado quase um guia turístico e uma coluna musical. Na última vez que nos vimos, bem, me debruçava sobre meus pedaços reenergizados, após Pernambuco me temperar ao sabor dos ventos e de som. Isso me lembra outro momento sobre ser "brisa e tornado quando dá na telha" ...
Se você é um rosto conhecido, provavelmente sentiu o pareamento com a minha mente. Afinal de contas, minhas introduções trazem um pouco de como a narrativa surge no meu cérebro. Se teve a oportunidade de ouvir áudios meus, sabe bem do que estou falando.
Ainda continuo o mesmo escritor medíocre – abaixo da média tantas vezes que o impostor diz ter síndrome de mim – e também mantenho firme a ideia que fazer minhas palavras chegar até você é mais emoção que gramática. “Mais entrega, mais viver e sentir, mais derramar-se do que qualquer outra coisa”.
Então, se prepare! Esse é mais um texto a la Jackson Pollok.
Um tantinho de digressão para estimular a criatividade |