domingo, 12 de abril de 2015

Vinte e Poucos Anos (XLIV) - Abril!


ABRIL...

Meu mês predileto ainda é Junho (por óbvios motivos) , assim como o inverno é a minha estação do ano favorita! Mas, deixa eu falar: esse "carinha" que traz o Outono me cativou completamente.

Rememorando a importância de alguns mínimos detalhes: um dia desses, acho que quarta-feira passada, ao ouvir uma garota arrotar, eu senti uma inominável vontade de levar a mão à testa e fazer o gesto estranho com a mão (tipo "Hang Loose", saca?) e falar "auê!". 



Foi tipo desejar saúde ao espirro alheio... Não resisti - a agonia de achar que levaria a indesejada tapa na testa foi maior. Fiz rapidinho e meio disfarçado pra ninguém perceber e sorri sozinho. Os olhos marejaram ao imaginar várias pessoas queridas da minha vida brincando e fazendo (ao mesmo tempo, onde quer que estivessem) a mesma "coisa estranha" - e me senti um bocado feliz por pensar em todos eles.

Abril exerce uma magia impressionante e grandes acontecimentos rolaram nesse mês pra mim. Assisti ao show da minha banda predileta aos 14 anos (Silverchair - Grunge é foda! rs), meu primeiro vôo de avião, início de grandes emoções, reconhecer o amor, publicação do primeiro livro (um livreto, mas ainda sim um livro)... "Sás coisas tôda aí, mano" e muito mais - que não vou descrever porque... Sim! [rsrs]-(deixa pra um próximo, agora é pra outra coisa)

Apesar de no mês passado eu ter reencontrado as peças da minha árvore genealógica (e ter sido muito foda! bom), esse mês ainda conseguiu ser muito mais surpreendente!

O batizarei para minha vida como o mês dos encontros. E entre vários, cada um mais fantástico e surpreendente do que o outro... O que me deixou muito feliz foi reaver o que eu nunca deveria ter perdido.

É meio gay, mas... Nesse ponto o texto vai ser totalmente voltado à isso:

Johnny, irmão que eu escolhi! Como é bom ter de volta a sua amizade, velho!
Na verdade, sempre me preocupei contigo e nunca deixei de ser aquele garoto idiota e inconveniente de sempre - afinal, [rs], ainda sou eu, né?.

Mas tem uma coisa que sempre faz falta é um amigo de verdade.
Ainda és meu irmão, man. Aliás, nunca deixou de ser.

É isso! Abril, valeu por tudo "cara!"! Tirei esse espaço pra agradecer 5% do todo!

Um comentário:

  1. Cara, também senti muito sua falta (meio gay saporra), espero que nossa amizade seja mais que meros desencontros da vida, como foi esse ultimo.
    A hug.

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