PENSEI em começar...
Com um grande texto. Mas no sentido de “Nossa, que texto!” e não pela quantidade de palavras. Aliás, “cheguei a pensar” é quase brincadeira de dizer nessa fase.
Meus pensamentos se transformam em atitudes rápido demais. E é lógico que eu tenho que aprender a administrar isso. Já que mencionei esta palavrinha... Tá aí uma coisa difícil de fazer. De verdade! Palmas a quem consegue por toda a casa em ordem e ainda ajudar os tapadinhos da vida a encontrar carteira, chaves de casa, celular e etc (porque, sério!, sempre esqueço onde deixo as coisas).
Mas, voltando:
Prefiro por agora deixar do jeito que espero que esse ano tenso transcorra: contraditoriamente light!
O ano da conclusão do meu tão apaixonante curso (e minha futura profissão) que começa e, bem... A torrente de infinidades para produzir já faz uma sombra de Tsunami (sabe aqueles do filme “Impacto Profundo”? Não? Procura aí!) lá no horizonte. Ah!, jornalismo do meu coração!
O ano da conclusão do meu tão apaixonante curso (e minha futura profissão) que começa e, bem... A torrente de infinidades para produzir já faz uma sombra de Tsunami (sabe aqueles do filme “Impacto Profundo”? Não? Procura aí!) lá no horizonte. Ah!, jornalismo do meu coração!
- "E aí Destino... Quem está nas mãos de quem?" |
Embora ainda guarde este espírito meio bobão que não me abandona (ou que eu não abandono [rs]), vinte e poucos anos são o que são. E muita coisa eu tenho aprendido.
Este ano começa acelerado, Mal vi e já estamos em Março. Mas, estendi os braços como se quisesse abraçar esse horizonte que me ameaça com desafios mil. E o que vem? Leveza.
Descobrir seus limites é um passo importante no amadurecimento. Porém, com certeza aprender a transpô-los e abrir caminho para desvendar novos obstáculos a serem vencidos
é crescimento. Eu sinto isso.
Na verdade é o modo como encaramos as coisas. Cada vez menos culpa nos ombros dá nisso. A vontade de viver – e fazer viver – é uma energia que não dá pra ficar ignorando.
Queria até citar um bom filme ou um ótimo autor... Um bom jornalista ou um trecho de música e fazer toda aquela analogia, sabem? Mas, pensando bem gosto desta publicação crua e sem muitos floreios.
Melhor... Termino com um pedacinho do texto de uma candidata a uma vaga na empresa em que trabalho. Depois de ter escrito e feito esforço pra desenhar a melhor grafia possível e com o texto o mais arrumadinho no papel que conseguiu, ela finaliza com a frase que até roubei e postei numa rede social esses dias “... Deixo aqui um pedaço de mim.”.
Deixou mesmo.
Por minha vez...:
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