sábado, 7 de março de 2015

Confessions (VI) - (Últimas Confissões Escritas)

PENSEI em começar...

Com um grande texto. Mas no sentido de “Nossa, que texto!” e não pela quantidade de palavras. Aliás, “cheguei a pensar” é quase brincadeira de dizer nessa fase. 
Meus pensamentos se transformam em atitudes rápido demais. E é lógico que eu tenho que aprender a administrar isso. Já que mencionei esta palavrinha...  aí uma coisa difícil de fazer. De verdade! Palmas a quem consegue por toda a casa em ordem e ainda ajudar os tapadinhos da vida a encontrar carteira, chaves de casa, celular e etc (porque, sério!, sempre esqueço onde deixo as coisas).


Mas, voltando:

Prefiro por agora deixar do jeito que espero que esse ano tenso transcorra: contraditoriamente light!

O ano da conclusão do meu tão apaixonante curso (e minha futura profissão) que começa e, bem... A torrente de infinidades para produzir já faz uma sombra de Tsunami (sabe aqueles do filme “Impacto Profundo”? Não? Procura aí!) lá no horizonte. Ah!, jornalismo do meu coração!

- "E aí Destino... Quem está nas mãos de quem?"

E deixo pra ela o meu mais honesto e desinteressado sorriso. Apesar do olhar curioso (e, cara!, míope olha e encara por motivos biológicos e não é porque esteja interessado [rs]) meus sorrisos hoje vêm pelos poréns que eu ignorava – e não pelo monstro que paira lá longe. E, hey!, esse “ar de riso” não é um desafio jocoso de adolescente... Não mais.
Embora ainda guarde este espírito meio bobão que não me abandona (ou que eu não abandono [rs]), vinte e poucos anos são o que são. E muita coisa eu tenho aprendido.

Este ano começa acelerado, Mal vi e já estamos em Março. Mas, estendi os braços como se quisesse abraçar esse horizonte que me ameaça com desafios mil. E o que vem? Leveza.

Descobrir seus limites é um passo importante no amadurecimento. Porém, com certeza aprender a transpô-los e abrir caminho para desvendar novos obstáculos a serem vencidos 
é crescimento. Eu sinto isso.

Na verdade é o modo como encaramos as coisas. Cada vez menos culpa nos ombros dá nisso.  A vontade de viver – e fazer viver – é uma energia que não dá pra ficar ignorando.

Queria até citar um bom filme ou um ótimo autor... Um bom jornalista ou um trecho de música e fazer toda aquela analogia, sabem? Mas, pensando bem gosto desta publicação crua e sem muitos floreios.

Melhor... Termino com um pedacinho do texto de uma candidata a uma vaga na empresa em que trabalho. Depois de ter escrito e feito esforço pra desenhar a melhor grafia possível e com o texto o mais arrumadinho no papel que conseguiu, ela finaliza com a frase que até roubei e postei numa rede social esses dias “... Deixo aqui um pedaço de mim.”.
Deixou mesmo.

Por minha vez...: 


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