Vinte e Poucos Anos (XLI) - E Daqui Pra Frente?

Hey! OLHA PRA VOCÊ... 

É... Estranho começar assim, não é? Mas é isso mesmo! Você já se viu nos últimos dias? Tipo, se viu mesmo? Se reconheceu? Sem influências externas – e falo do seu interior.

Não não... Não é um texto crítico (nem de longe depressivo – Deus nos livre e guarde [rsrs]).

É sobre nos enxergarmos hoje, ontem e amanhã, sacam? Tipo, ainda tou com aquele comercial do Johnnie Walker na cabeça [RS]... Mas, cara!, daqui cinco anos quem seremos nós? Você consegue ter um vislumbre?

Olha, sem pretensão... Eu me vejo daqui a cinco anos e o que quero pra mim (e pra quem eu amo) pra este futuro e é fodástico! E vou falar: eu não acreditava em futuro!

Deixa eu explicar melhor: passei a minha adolescência inteira acreditando que o futuro era apenas uma ideia. Uma projeção das nossas expectativas hoje numa época que não existia ainda – e que estava totalmente fora de nosso controle sua existência.

Filosoficamente é lindo (e faz sentido). Mas não somos regidos apenas pela filosofia, somos atitude também, não é? Hoje eu sou fruto da atitude de um salto que eu dei da beira de um penhasco esperando voar – e voei. E qualquer queda posterior (pela falta ou excesso do que fosse) foram consequências desta opção – mas, hey, reajustei o vôo [rs]. Pois bem. 

Achei ali escondido – na verdade sempre esteve aqui – um carinha chamado Otimismo. E esse meu brodinho é inteligente, sacam? Ele não é do tipo que só joga nas mãos de Deus e espera. É um parceiro atuante! Um Otimismo que avalia as possibilidades e oportunidades e “Bingo!” faz com que as coisas aconteçam.

Aqui em Sampa as coisas e algumas pessoas tendem a exercer certo pessimismo (natural) trazido pelas dificuldades e tals. Algumas pessoas confiam em outras pessoas para que coisas mudem na vida. Mas, de verdade?, será mesmo que rola desse jeito?

Olha pra você agora – e não precisa ir ao espelho (mas se quiser, pode ficar à vontade! [rs]) –. Tem orgulho do que vê? Não? P#$$@! Tenha! Olhe pra você mesmo com o carinho e a admiração que você merece! E melhor: visualize você daqui a cinco (ou quatro anos) e imagine bem o que e quem você será e o que terá. E pensa bem: você só precisa acreditar em si mesmo pra chegar lá.

Não dá pra esperar a compreensão e fé alheia pra que isso aconteça (não, não... Não é impossível... Mas é extremamente difícil nesse mundo cético encontrar quem confie, acredite e antes de tudo: tenha fé em você pra tudo e qualquer coisa – mesmo que às vezes nem você saiba que pode fazer/ser aquilo). 

Tem que acreditar em quem você quer ser e quer estar; porque, “meeeeu!”, você merece mais do que ninguém ser quem você quer ser!

Olha, de verdade, eu pretendia fazer deste post algo mais enxuto e menos coloquial (conversado, sabe?). Eu planejei no máximo que ele tivesse um parágrafo de no máximo 10 linhas. E olha onde já estou! – e, de verdade, com prazer em fazê-lo.

Provavelmente (não tenho controle do amanhã) este é minha última publicação do ano e com certeza não tenho a intenção em te converter de nada.

Uma observação nerd: li em algum lugar (era um livro de psicologia) que, quando você já gosta de algo e vai ler a crítica sobre este algo (tipo, cê curte seu Xbox360, Android ou iPhone – seja lá o que for), espera uma observação concordante com isto. Se for algo negativo – levando em consideração que você acha que tomou a decisão correta – você irá ficar automaticamente contra a opinião (estando ela certa ou não) e se alguém concordar em discordar a pessoa ficará imediatamente contrariada com a opinião desse alguém.

Voltando: O que quero mesmo é dizer: Hey! Você só precisa de você! É isso! Alguém disse “... Seja sua mudança e terá todas as mudanças que deseja...”. E não é verdade?

Feliz 2015! Olha pra você hoje e pensa em você amanhã... Sabe quem és? Sabe onde queres chegar? Pensa... Mas pensa direitinho! Pensou?

Ééé... é isso aí! Se conseguiu, parabéns! Deixa o otimismo, mas o inteligente, reger tuas atitudes daqui pra frente e mais uma coisa:

Quando você for e se for de coração... Sem arrependimentos. Afinal de contas, a vida é uma só. E você merece ter a vida por você – porque já foi a vida inteira você pela vida.