"Querido DIÁRIO"...
Atualização 08:11 16/12/2014Nota: Galera, esta publicação (de domingo - 07/12/2014) está - como outras - carregada de sentimentos. Os julgamentos, apesar do texto light, estão totalmente influenciados pelo que senti no momento (e não era algo muito legal) -. Devo dizer: a verdade é que é difícil ter empatia quando estamos sofrendo muito (e às vezes quando estamos felizes demais também - que não é o caso), mas se eu errei em algumas considerações devo antes de mais nada, desculpar a mim (e gente... É piegas, mas "errar é humano"). Falando no tema deste texto: as pessoas sentem. Ponto. O sentimento bom ou ruim que dura depende de quem sente e de quem fez sentir. Na vida real coisas e surpresas boas acontecem o tempo todo! Principalmente para quem as provoca (coisas e surpresas boas)! E altos e baixos sempre vão existir, mas a verdade verdadeira mesmo é uma só e eu a conheço bem - peço perdão a mim hoje por ter escrito sobre ela em outras publicações como se fosse diferente. O texto permanece porque é um retrato de um sentimento meu neste dia e também porque é no diálogo entre o passado e o presente que determinamos o caminho ao futuro, não é assim? Obrigado! E... É isso! J
Zueira! [rs]
Mas, bem... É quase isso, né?
Confesso que nunca fui romântico e que não entendia muito
bem o porquê de algumas comédias-românticas fazerem tanto sucesso. (fazerem...
Que estranho [rs]).
Mas deixa eu
confessar outra coisa: todas as que assisti desde que estou em São Paulo me
afetaram diretamente.
Todas elas me estimularam a fazer as surpresas e loucuras
que fiz até um breve momento atrás por conta do Amor. E vou te falar...
Utilizar a criatividade com motivação e fonte de informação é perfeito. Dá
vontade até de escrever colunas atrás de colunas em jornais e revistas sobre o
assunto.
O problema é que o filme acaba e a vida não... E tudo o que
é bonito na telinha não tem o mesmo impacto quando realizamos aqui, na
realidade.
As pessoas sentem raiva e dura; sentem medo e dura; sentem
rancor e, ôh!, dura muito!
Não tem uma versão verossímil num filme do passar do tempo.
Tudo é imperiosamente certeiro. Todos os truques e todos os artifícios são
compreendidos no final e todas as declarações são honestas.
E antes eu os assistia e discutia: “cara, porque você não
falou aquilo? Que se dane se ela acreditar ou não!” Sabe... Hoje eu saco!
Graças a vários destes que assisti, hoje consigo pensar
romanticamente de uma forma que nunca pensei. Sou quase um Romeu – (longe disso!
=P). Mas, aprendi que o que fazemos com o coração entregue 100% não é motivo de
arrependimento – é motivo de orgulho!
Porque amanhã, se tudo der errado, temos a certeza que nos
entregamos integralmente ao que acreditamos com o corpo e a alma.
Hoje um filme romântico-cômico (não fica legal assim, né?) não me faz sentir tão bem...
Porque me frustra, sabe? Mas, não o suficiente pra me fazer pensar em desistir
facilmente desse novo ser que eu reinventei em mim.
É lógico que a cultura
influenciou menos de 30% nisso tudo e que o fator humana foi preponderante
para eu ser quem sou e (o que sinto) hoje - mais de 70% de influência pra eu não ser mais herói.
A luta hoje é pra não perder isto, saca? Não vestir aquela
armadura novamente. Porque eu sei que se eu a por novamente no corpo será quase impossível sair.
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