domingo, 7 de dezembro de 2014

Confessions (V)

"Querido DIÁRIO"...
Atualização 08:11 16/12/2014
Nota: Galera, esta publicação (de domingo - 07/12/2014) está - como outras - carregada de sentimentos. Os julgamentos, apesar do texto light, estão totalmente influenciados pelo que senti no momento (e não era algo muito legal) -. Devo dizer: a verdade é que é difícil ter empatia quando estamos sofrendo muito (e às vezes quando estamos felizes demais também - que não é o caso), mas se eu errei em algumas considerações devo antes de mais nada, desculpar a mim (e gente... É piegas, mas "errar é humano"). Falando no tema deste texto: as pessoas sentem. Ponto. O sentimento bom ou ruim que dura depende de quem sente e de quem fez sentir. Na vida real coisas e surpresas boas acontecem o tempo todo! Principalmente para quem as provoca (coisas e surpresas boas)! E altos e baixos sempre vão existir, mas a verdade verdadeira mesmo é uma só e eu a conheço bem - peço perdão a mim hoje por ter escrito sobre ela em outras publicações como se fosse diferente. O texto permanece porque é um retrato de um sentimento meu neste dia e também porque é no diálogo entre o passado e o presente que determinamos o caminho ao futuro, não é assim? Obrigado! E... É isso!                                                                              J

 
Zueira! [rs]

Mas, bem... É quase isso, né?

Confesso que nunca fui romântico e que não entendia muito bem o porquê de algumas comédias-românticas fazerem tanto sucesso. (fazerem... Que estranho [rs]).
Mas deixa eu confessar outra coisa: todas as que assisti desde que estou em São Paulo me afetaram diretamente.

Todas elas me estimularam a fazer as surpresas e loucuras que fiz até um breve momento atrás por conta do Amor. E vou te falar... Utilizar a criatividade com motivação e fonte de informação é perfeito. Dá vontade até de escrever colunas atrás de colunas em jornais e revistas sobre o assunto.


O problema é que o filme acaba e a vida não... E tudo o que é bonito na telinha não tem o mesmo impacto quando realizamos aqui, na realidade.
As pessoas sentem raiva e dura; sentem medo e dura; sentem rancor e, ôh!, dura muito!
Não tem uma versão verossímil num filme do passar do tempo. Tudo é imperiosamente certeiro. Todos os truques e todos os artifícios são compreendidos no final e todas as declarações são honestas.

E antes eu os assistia e discutia: “cara, porque você não falou aquilo? Que se dane se ela acreditar ou não!” Sabe... Hoje eu saco!

Graças a vários destes que assisti, hoje consigo pensar romanticamente de uma forma que nunca pensei. Sou quase um Romeu – (longe disso! =P). Mas, aprendi que o que fazemos com o coração entregue 100% não é motivo de arrependimento – é motivo de orgulho!

Porque amanhã, se tudo der errado, temos a certeza que nos entregamos integralmente ao que acreditamos com o corpo e a alma.

Hoje um filme romântico-cômico (não fica legal assim, né?) não me faz sentir tão bem... Porque me frustra, sabe? Mas, não o suficiente pra me fazer pensar em desistir facilmente desse novo ser que eu reinventei em mim. 

É lógico que a cultura influenciou menos de 30% nisso tudo e que o fator humana foi preponderante para eu ser quem sou e (o que sinto) hoje - mais de 70% de influência pra eu não ser mais herói.


A luta hoje é pra não perder isto, saca? Não vestir aquela armadura novamente. Porque eu sei que se eu a por novamente no corpo será quase impossível sair.

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