Vinte e Poucos Anos (X)

Tudo DEVERIA SER TÃO SIMPLES...

Como as coisas estão dispostas nesse mundo, né?
As coisas deveriam ser tão simples e intensas quanto os sentimentos verdadeiros.

Vinte e Poucos Anos (IX)

O Caso ECLIPSE...

De repente “Platão”. 
Um conceito sobre o amor platônico iniciou esse intento...
O “deixar-se admirar e não cometer as práticas do ímpeto carnal que são decorrentes do amor” não fazia bem parte dos planos e/ou interesses de ambas as partes.
Era quase ridículo – tendo em vista, também, que Platão era um baita hipócrita (seus pupilos que o diriam!). – essa coisa de ficar só no intuito, no desejo...


Limiar, que significa fronteira. É essa a palavra.
Quando se trata de amizade entre sexos opostos é automaticamente estabelecido um limiar... Uma linha tênue.

Assumindo Minha Olheiras

Sou UMA CRIATURA NOTURNA...

Apesar de muitas vezes ter que me instaurar em meio a presa diurnas e rivalizar com predadores de ambos os horários.

Vinte e Poucos Anos (VIII)

Amigos IMAGINÁRIOS...

Detesto assumir acessos de esquizofrenia...
Mas eu falo com amigos imaginários.


Pra ser bem sincero eu não bem "falo"; me comunico com eles.


Sabe o que é mais impressionante em fazermos amigos à distancia?
É a incapacidade de realmente tê-los como tal no âmbito do "pessoalmente".


Sabe o que é mais extraordinário pra mim?
É trocar a deficiência que isso, por ventura traz, por uma qualidade exclusivamente humana: a imaginação.

Titãs - Porque Eu Sei Que É Amor

Não É POSSÍVEL...

Que após atingir a puberdade e keep goin' ahead ninguém nunca tenha sofrido do antigo mal do século...
Morrido de amores, Fallin' - como canta a Alícia Keys -, feito e sentido loucuras... Ouvido promessas e jurado vencer o mundo... Sabe qual a pior de todas pra mim?


Quando alguém diz "eu sei".


E continua: "Não quero nada em troca... Estou aqui porque amo você"... 
Véio (ou Minha irmã... [escolhe a gíria aê...]) mesmo que você saiba que é tudo engôdo de uma consciência que luta pra vencer os sentimentos que perfuram a cerne da intelectualidade... E transformam tudo que é razão em fantasia; tudo que é cinza em uma explosão caleidoscópica...
Você cai.


E no final... Ainda é a paixão que impera. 
Ela quem começa, mesmo disfarçada. ela quem termina, mesmo despedaçada.

Casseta no Planeta

Recebi UM E-MAIL... 

De meu amigo Johnny...

Ele leu sobre o post que coloquei aqui, o Bendita Democracia..., e mandou-me a carta resposta que a equipe do Casseta & Planeta enviou para a Câmara dos Deputados. Fiquei emocionado... Acho que nunca chorei tanto... De tanto rir!

Provas Contundentes...

Ela É DO MAL...

Cuidado, a cena que você vai ver logo abaixo é de tirar o fôlego!

Se você tiver estômago fraco, nem tente...

Tens coragem? 
Ok... Então clique na postagem e veja a imagem! 

Vinte e Poucos Anos (VII)

Como NÃO ACREDITAR...?

Era pra eu cansar, sabe?


Tantas e tantas vezes debati e discuti com tantas pessoas sobre isso.


Cristãos, espíritas, ateus (ta aí... Não acredito nesse termo), pagãos...


Os piores são os mais próximos de você... Aqueles que pra vencerem uma discussão fazem de tudo. Usam artifícios para que você apenas entregue os pontos.


“Por que Deus existe?” É sempre a meta... A indagação mor. A pergunta que nunca quer calar...

Momento Expressionista³

LembrANÇAS

Insalubres,

Insensatas,

Insípidas,

Insolúveis,

Insuportáveis...

Nas trincheiras de outrora que inda 
Povoam os recônditos de minha história
Elas pairam a sobejar Insalubres 
Sustentando meu pesar com glória

Devorando-me o véu frágil da inconveniência

Remoendo lírios de vaidade

Corroem em tese calma...  Ah, essas Insensatas!

Saboreiam chagas da mais pura leviandade

Iludi-me com tais cortejos

Sem a vitória dos meus almejos

Oh, discórdias das relevâncias das Insípidas

Que acinzentam e amargam magnólias.

Deveras perceber a mortalha do viver

Sudário que nos ludibria o padecer

Vivifica ora os desejos das Insolúveis,

Ora o terror fascinante de tais memórias

Eu me caibo no doce aveludado
Toque provocante do meu passado
Em contraparte, rasgam-me as Insuportáveis
Sangrando-me o prazer no não mais possuir

Insalubres que quero curar

Insensatas que anseio acordar

Insípidas que tenciono banhar de doçura

Insolúveis que não sossego até tais males extinguir

Mas não há como...

Não há...

Não...

As lembranças...

As Insuportáveis...

Estas permanecerão aqui.

(J) Garotto

Vinte e Poucos Anos (VI)

Mais DO QUE MEROS AMIGOS...

Irmãos. É assim que sempre os classificarei.




Muito engraçado a cadência como surgem esses tópicos do "Vinte e Poucos Anos"... Mas é com sinceridade, antes de mais nada. 


Sabe o mais engraçado em relação a amizade? Vocês não precisam combinar em nada, mas no final das contas desenvolvem os mesmos maneirismos...! (...)