domingo, 28 de dezembro de 2014

Vinte e Poucos Anos (XLI) - E Daqui Pra Frente?

Hey! OLHA PRA VOCÊ... 


É... Estranho começar assim, não é? Mas é isso mesmo! Você já se viu nos últimos dias? Tipo, se viu mesmo? Se reconheceu? Sem influências externas – e falo do seu interior.
Não não... Não é um texto crítico (nem de longe depressivo – Deus nos livre e guarde [rsrs]).

É sobre nos enxergarmos hoje, ontem e amanhã, sacam? Tipo, ainda tou com aquele comercial do Johnnie Walker na cabeça [RS]... Mas, cara!, daqui cinco anos quem seremos nós? Você consegue ter um vislumbre?

Olha, sem pretensão... Eu me vejo daqui a cinco anos e o que quero pra mim (e pra quem eu amo) pra este futuro e é fodástico! E vou falar: eu não acreditava em futuro!

Deixa eu explicar melhor: passei a minha adolescência inteira acreditando que o futuro era apenas uma ideia. Uma projeção das nossas expectativas hoje numa época que não existia ainda – e que estava totalmente fora de nosso controle sua existência.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

I Wish All You a Merry Christmas

Um POUCO A MAIS...


De Feliz Natal pra você.

É. Meu primeiro post de Natal desde a fundação do blog. E por quê? Porque sim! (não pense no comercial, por favor! [rs])

Pra quem acompanha minhas publicações há algum tempo sabe que estou fazendo um esforço pra não elitizar meus textos. Afinal de contas “... Não há a necessidade de ser tão culto se a ideia é mais importante...” (Capítulo XX).

Natal... Olha, pessoas que eu confio bastante já ouviram de mim que o Natal é a festa que eu considero a mais triste do ano. As cores... Aquele verde e vermelho juntos espalhados com as luzes pisca-piscando, aquele semi-silêncio  (ou pior: a música da Simone! [rs]).

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Vinte e Poucos Anos (XL) - The Fault in Our Stars

"Eu NÃO GOSTO DE 'BESTSELLERS'"...




Uma das minhas belíssimas frases de distinção. Meu Deus do céu, dá mais vergonha quando leio...

Uma coisa sobre ser homem: se comportar como Shrek é totalmente aceitável (devidas às proporções, é claro!). Mas, na real? É um saco.

Sim! Um saco ter que ser inabalável, defender a virilidade o tempo todo pra tudo, nunca se surpreender - nem se assustar -, não fraquejar (falhar então, nem pensar!), não chorar e por aí vai. É foda difícil vestir aquela capa de invencibilidade porque ela te impede de demonstrar coisas tão importantes (principalmente num relacionamento a dois).

E aí você deixa de compartilhar um lado tão humano e isso faz toda a diferença.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Vinte e Poucos Anos (XXXIX) - Simples vs. Simplório (Minha Síndrome do "Be Yourself")

Parece QUE...
 Pequena Introdução
Quanto mais tenta fugir do assunto, mais ele volta pra você. É incrível! Mas, tipo, de uma forma pejorativa que não condiz com a minha realidade. “Não sou mais um na multidão, sou o um a mais!”. Frase que eu já utilizei pra mostrar que sou um cara diferente e é nesse ponto que eu me sinto um alienígena total.




Vamos ao Lead:

Esta semana, durante o expediente de trabalho, houve um interrogatório baseado no meu sotaque pernambucarioca (que eu acredito não existir). Várias questões foram levantas sobre minhas impressões sobre São Paulo: comida, costumes, cultura. Ao perceber que eu não carrego mais a aliança de compromisso, a gerente (no auge do nada a ver com nada) me indaga sobre o que acho das meninas de Sampa. Minha pronta-resposta foi que até ontem eu namorava e não olhava para os lados. Então, não tinha critérios para julgar. Um colega ao ouvir insistiu: “agora que você não namora, o que você acha?”. Nem pondero a réplica: “De verdade? Não é prioridade pra mim. Meu foco é em algo relevante no momento. Nem olho, cara.”.

Sabem o que aconteceu? Todos riram! Mas riram copiosamente. Lógico que me deixou impressionado, mas não era pra deixar. Quantas vezes a atitude da maioria é... Escarnecer com quem não obedece a uma predeterminação social. 

domingo, 14 de dezembro de 2014

Vinte e Poucos Anos (XXXVIII) - Fifteenth Day (Never Alone) - Forgiveness

Mais UMA DE AMOR...


No estilo carta, mas dessa vez é bem mais de mim pra mim do que qualquer outra coisa! [rs]


Achei que amor no coração era muito mais simples. 
Mas hoje posso dizer com toda a certeza do mundo: O Amor verdadeiro é Foderástico!

Sobre relacionamentos que chegam à última página de um livro tenho que dizer: O foco deve ser sempre no que foi real. E quando colocar na balança você vai saber o que foi real de verdade.

Lógico que coisas e coisas acontecem. Lógico que a gente tropeça, cai e levanta. Mas, cara!, nunca achei que ficaria tão à mercê de um sentimento na vida.
Mas fiquei. E foi incrível! E apesar de muitos (hoje em dia, principalmente) acharem tudo isso ridículo, não tenho do que me arrepender; de verdade.

domingo, 7 de dezembro de 2014

Vinte e Poucos Anos (XXXVII) - Eighth Day (No More All Alone) - Painful Freedom

João 8:32...
Atualização 08:34 16/12/2014
Nota: Galera, esta publicação (de domingo - 07/12/2014) está - como algumas anteriores - carregada de sentimentos. Os julgamentos estão totalmente influenciados pelo que senti no momento (e não era algo muito legal) - não condizendo com o que realmente penso sobre algumas coisas. Devo dizer: a verdade é que é difícil ter empatia quando estamos sofrendo muito (e às vezes quando estamos felizes demais também - que não é o caso), mas eu errei em várias considerações (e gente... É piegas, mas "errar é humano"). Falando no tema deste texto, a verdade verdadeira mesmo é uma só e eu a conheço bem - e peço perdão a mim hoje por ter escrito sobre ela como se fosse diferente. As desculpas se estendem a quem compartilhou comigo a verdade (a verdadeira), porque simplesmente não é justo. O texto permanece porque é no diálogo entre o passado e o presente que determinamos o caminho ao futuro, não é assim? É isso. Obrigado!                                          J

"E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."


Era tudo que precisava desde o início. Veio tardio, mas veio. Mas era pouco. A verdade precisa ser conhecida sempre pelos mais importantes primeiro e reverberada aos mais próximos depois.

Confessions (V)

"Querido DIÁRIO"...
Atualização 08:11 16/12/2014
Nota: Galera, esta publicação (de domingo - 07/12/2014) está - como outras - carregada de sentimentos. Os julgamentos, apesar do texto light, estão totalmente influenciados pelo que senti no momento (e não era algo muito legal) -. Devo dizer: a verdade é que é difícil ter empatia quando estamos sofrendo muito (e às vezes quando estamos felizes demais também - que não é o caso), mas se eu errei em algumas considerações devo antes de mais nada, desculpar a mim (e gente... É piegas, mas "errar é humano"). Falando no tema deste texto: as pessoas sentem. Ponto. O sentimento bom ou ruim que dura depende de quem sente e de quem fez sentir. Na vida real coisas e surpresas boas acontecem o tempo todo! Principalmente para quem as provoca (coisas e surpresas boas)! E altos e baixos sempre vão existir, mas a verdade verdadeira mesmo é uma só e eu a conheço bem - peço perdão a mim hoje por ter escrito sobre ela em outras publicações como se fosse diferente. O texto permanece porque é um retrato de um sentimento meu neste dia e também porque é no diálogo entre o passado e o presente que determinamos o caminho ao futuro, não é assim? Obrigado! E... É isso!                                                                              J

 
Zueira! [rs]

Mas, bem... É quase isso, né?

Confesso que nunca fui romântico e que não entendia muito bem o porquê de algumas comédias-românticas fazerem tanto sucesso. (fazerem... Que estranho [rs]).
Mas deixa eu confessar outra coisa: todas as que assisti desde que estou em São Paulo me afetaram diretamente.

Todas elas me estimularam a fazer as surpresas e loucuras que fiz até um breve momento atrás por conta do Amor. E vou te falar... Utilizar a criatividade com motivação e fonte de informação é perfeito. Dá vontade até de escrever colunas atrás de colunas em jornais e revistas sobre o assunto.

sábado, 6 de dezembro de 2014

Vinte e Poucos Anos (XXXVI) - Seventh Day (All Alone): Excuses Letter

Este TEXTO...


Não é pra todo mundo. Aliás, é pra uma pessoa só (e sinceramente, não tenho certeza nenhuma se a pessoa que quero que leia vá ler)... -.-' Então, foi mal aí se você perdeu seu tempinho pra vir ler algo curioso ou questionador... Dessa vez não é isso. #sorry


Na verdade é uma carta.

E vamos começar como sempre começamos uma carta:

Oi, tudo bem? Não, não, não... Se veio até aqui lê até o fim. Estou testando todo o meu modo mais simples de escrever pra não ser tão redundante e chato.

Então, vamos lá... Difícil foram estes últimos 07 dias (mais os últimos 30). Sei que não sou um exemplo dos mais nobre a serem seguidos também... Mas, bem... Pensei no modo mais "sutil": Uma carta. "Mas, pública?" É... Então. [rs] Pública, sim.


Sei que não preciso me explicar por nada, nem dar as devidas satisfações. Mas tenho uma coisa entalada que não sei bem se o que me resta de orgulho permitirá que isto seja feito pessoalmente (se houver):


Preciso me desculpar.


quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Vinte e Poucos Anos (XXXV) - Fifth Day (All Alone): Some Doubts

Fifth DAY (ALL ALONE) - FOR TRUE...

Atualização 08:30 16/12/2014
Nota: Galera, esta publicação (de quinta - 04/12/2014) está - como outras - carregada de sentimentos. Os julgamentos estão totalmente influenciados pelo que senti no momento (não era algo muito legal) - não condizendo com o que realmente penso sobre algumas coisas. Devo dizer: a verdade é que é difícil ter empatia quando estamos sofrendo muito (e às vezes quando estamos felizes demais também - que não é o caso), mas eu errei em várias considerações (e gente... É piegas, mas "errar é humano"). Falando no tema deste texto, dúvidas sempre vão existir, mas a verdade verdadeira mesmo é uma só; eu a conheço bem - peço perdão a mim hoje por ter escrito sobre ela como se fosse diferente. O texto permanece porque é no diálogo entre o passado e o presente que determinamos o caminho ao futuro, não é assim?         J


São nos insights que fazemos quando temos tempo pra pensar que você chega a determinados questionamentos.

Uma nota importante antes de começar: não é um desabafo raivoso, nem uma indireta. É mais uma angústia indignada quanto aos males obrigatórios aceitos de bom grado e aos bens oferecidos com apreço rejeitados (e eu pergunto a Freud: Por que?).

Por que, quando temos opção pelo que nos faz feliz e bem, escolhemos a dúvida ou o pior pensamento possível?

Não dá pra não pensar... Isso acontece tantas e várias vezes que eu não consigo simplesmente fingir, sabe?

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Vinte e Poucos Anos (XXXIV) - First Day (All Alone): Cat Sight

First DAY (ALL ALONE) - FOR TRUE...

Num dia dos mais confusos da minha vida, o meu bicho de estimação decidiu me foder matar a alma ainda mais um pouco.


Cat Sight
Jack. É o nome da figura. Neste último domingo do mês de novembro ele - o gato - decide fazer a graça de dar em mim um choque de filhadaputagem empatia. 
Ao me ver sentado na cama (utilizando-a de sofá como faço e não raramente) o bicho veio, subiu no meu colo, apoiou-se nas patas traseiras, levantou as patas dianteiras até meu pescoço e... Me abraçou!

Vi pelo reflexo no espelho que ele adormecera de mentira com o queixo encostado no meu ombro - como costuma fazer pensando que caímos na dele. E pensei no porquê (junto e com acento) dele tomar aquela atitude.

De verdade? Não precisei pensar muito. Disse: "Não sou eu quem faz isso, gato."